REDE VILA
GALÉ LANÇA PACOTES EM SEUS RESORTS
Já se
anuncia mais uma vibrante temporada de excursões para o Natal, Réveillon e
férias de verão em 2014. Este ano, se repete - em escala maior - a habitual
competição entre os navios de cruzeiros e os principais resorts e hotéis de
lazer no Nordeste do Brasil. A escalada do dólar pode frustrar ou inibir muitos
projetos de viagens ao exterior na alta estação, e quem pretendia ir para
Paris, Nova York, Miami e Orlando pode decidir ficar por aqui mesmo. Quem
largar na frente disputa essa guerra comercial com mais vantagem.
Foi o que
aconteceu com a rede hoteleira Vila Galé, que acaba de completar 18 hotéis em
Portugal e opera mais seis no Brasil. Seus resorts em Cumbuco, Praia do Futuro,
Cabo de Santo Agostinho, Salvador, Praia de Guarajuba e Angra dos Reis já
lançaram seus pacotes para o período mais movimentado do ano no turismo
brasileiro. A maioria dos pacotes foi organizada com a CVC Viagens, mas o
grupo hoteleiro português trabalha com as principais operadoras nacionais.
O Vila Galé
Cumbuco, na praia do mesmo nome, a 35 km de Fortaleza e 72 km de Aquiraz, criou
pacotes de oito dias, em regime all inclusive (tudo incluído), oferecendo às
famílias sua impecável estrutura de hospedagem, suas piscinas e hidromassagens,
suas quadras esportivas e lazer para adultos e crianças.
Em Cumbuco,
o pacote de Natal custa a partir de R$ 4.250 por pessoa em duplo, divididos em
10 parcelas de R$ 425. Saída principal em 21 de dezembro. Parte aérea e
transfers incluídos em todos os pacotes.
Já o
Réveillon 2014, com saída em 29 de dezembro, custa R$ 5.790 por pessoa, em dez
mensais de R$ 579. E os pacotes de janeiro, também de oito dias, custam a
partir de R$ 3.250, em dez parcelas de R$ 325.
Desde sua
abertura, o Vila Gale Cumbuco é considerado uma das referências de luxo,
conforto e modernidade no litoral do Nordeste. A diretoria da rede vem
investindo continuamente em programas de qualidade do atendimento, sabendo que
a concorrência será cada vez mais acirrada.
O grande
filão do turismo de praia no Nordeste é disputado por dezenas de empreendimentos,
bastando citar os cinco resorts da Costa do Sauípe, os dois Iberostar Bahia,
Grand Palladium Imbassaí, Transamerica Ilha de Comandatuba, Clubes Med de
Trancoso e Itaparica, Nannai Beach Resort, Salinas de Maragogi, Maceió Atlantic
Suítes, Jatiúca Resort, Enotel de Porto de Galinhas, Summerville Beach Resort,
Beach Class de Muro Alto, Tivoli Ecoresort da Praia do Forte, Dom Pedro Laguna
em Aquiraz etc.
Segundo o
presidente da rede Vila Galé, empresário Jorge Rebelo de Almeida, os seis
empreendimentos do grupo português no nosso país estão bem posicionados no
mercado e em contínua expansão. Ele, que todos os anos vem de Lisboa para
participar do Congresso da Abav Nacional e da Feira de Turismo das
Américas(a maior do
Continente), na primeira semana de setembro, espera inaugurar em 2014 o mais
novo hotel da rede, no bairro da Lapa revitalizada, no centro histórico do Rio
de Janeiro.
A seguir,
mais informações sobre outros hotéis da rede e suas características. Veja a
coleção completa no site www.vilagale.com.br e procure
conhecer melhor os famosos hotéis e resorts do Algarve; o Vila Galé Santa Cruz,
na Ilha da Madeira; o Vila Galé Ópera, em Lisboa, no bairro de Alcantara; o
Vila Galé Porto, na segunda maior cidade de Portugal; e os empreendimentos em
Ericeira, Coimbra, Cascais e Estoril Ver também o site português: www.vilagale.pt.
ALTOS
INVESTIMENTOS NO VILA GALÉ DE ANGRA
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Um recanto paradisíaco no litoral do Rio: o Vila Galé de Angra dos Reis, em meio a uma paisagem exuberante |
Em Angra
dos Reis, a principal novidade é a reforma geral dos 317 apartamentos e 11
suítes, com tecnologia de última geração e mais conforto e luxo. O hotel, um
investimento da Funcef, foi aberto em 2009 e fica de frente para o mar de
Angra, cuja tonalidade o Guia 4 Rodas define como "um verde
estonteante".
A estrutura
de lazer vem sendo continuamente melhorada, e há equipes de recreação (adultos
e crianças) diariamente até 22h. Os apartamentos ja contam com TV de LCD. A
suíte presidencial, com 97 m2, possui cama king-size com dossel e varanda com
hidromassagem.
A gastronomia
é um ponto forte neste e nos demais hotéis da Vila Galé, destacando-se os
restaurantes Versátil e Inevitável, onde os hóspedes podem experimentar os
vinhos tintos da Casa de Santa Vitória, no Alentejo, outro produto do grupo. Em
Angra, destaque para o Bar da Praia, Submarino, Euphoria e Soul &
Blues.
Além do Spa
Satsanga, marca registrada da rede, há ducha, massagens, sauna, ofurô e
shiatsu, além de tratamentos de pele. Outros produtos diferenciados: atividades
de ecoturismo, passeios pela Mata Atlântica, excursões de escuna pelas
maravilhosas ilhas da Baía de Angra, e programas de mergulho e pesca, com vida
marinha abundante e mergulhos a profundidades entre 12 e 30 metros.
Angra fica
a mais de 520 km de Belo Horizonte, a 166 km do Rio, 99 de Paraty e 174 de
Ubatuba, pela Rio-Santos. Passeios imperdíveis: Praia das Flechas e do Dentista
(Jurubaíba), Lagoa Azul, Ihlas de Cataguases e Botinas, e as duas principais
ilhas da região - que são Ilha Grande e da Gipóia.
FILOSOFIA
DE JORGE REBELO É INVESTIR SEMPRE
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O Vila Galé do Cabo de Santo Agostinho é um dos preferidos por mineiros no litoral Sul de Pernambuco |
O
presidente da Rede Vila Galé sabe que é preciso continuar investindo sempre na
qualidade do seu produto, e que a disputa de mercado é árdua e exige muito
trabalho e comprometimento com a satisfação e fidelidade dos clientes. Esta é a
filosofia de Jorge Rebelo de Almeida, que predomina nos outros
empreendimentos do grupo no Brasil.
O Vila Galé
do Cabo de Santo Agostinho, na Av. Beira
Mar 750, vem sendo
um dos resorts preferidos por mineiros no litoral de Pernambuco, em pacotes
semanais organizados por várias operadoras: Master, Primus, Belvitur, Interpool
etc. 00 unidades e vem passando por uma série de transformações. São 37 km a
partir do antigo Aeroporto Internacional de Guararapes, hoje Gylberto Freire. E-mail:
cabo.reservas@vilagale.com.br
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Jorge Rebelo, Marta Rocha e o jornalista Hélio Fraga |
Já o Vila
Galé Marés, na praia de Guarajuba, litoral Norte de Salvador, tem uma clientela
fiel de brasileiros e também de portugueses que fogem do frio entre novembro e
março, buscando no Nordeste sol, praia,comida farta, água de coco e bebidas
tropicais.
São 447
apartamentos em chalés de três categorias, cercados pelo azul das piscinas e as
palmas dos coqueiros. Guarajuba fica no município de Camaçari, a 42 km do
Aeropoorto Internacional de Salvador, com acesso pela Linha Verde. Informações:
(71) 3263-8834. E-mail: mares.reserva02@vilagale.com. br
O Vila Galé
de Fortaleza fica na badalada Praia do Futuro (Av,. Dioguinho 4189), com 300
apartamentos, ideais para famílias com crianças. Há vários pacotes à disposição
dos turistas. Reservas: (85) 3486-4440. E-mail: fortaleza.reservas@vilagale. com.br
Já o Vila
Galé de Salvador, na Praia de Ondina, com bela vista do mar e passeios de
escuna pelo litoral baiano. Oferece excursões aos principais pontos históricos;
Pelourinho, Elevador Lacerda, Terreiro de Jesus, Igreja do Carmo, Igreja do
Senhor do Bonfim, Mercado Modelo etc.
Fica no
alto da Rua do Morro do Escravo Miguel 320, e foi aberto em 1997 com 224
apartamentos. Reservas: (71) 3263-8888.
E-mail: salvador.reservas@vilagale. com.br
BANDEIRA DO
GALO A BORDO DO CARNIVAL VICTORY
Assim que o
Atlético conquistou a Copa Libertadores, meu amigo Marcello Oliveira, de Miami,
embarcou com a família para um cruzeiro de 4 noites no navio Carnival Victory -
segundo ele, "escolhido a dedo" (Victory, Vitória). E levou junto a
bandeira do Brasil com o escudo do Galo no centro. E desceu com a bandeira em
todos os portos de escala, como Key West, Bahamas e Cozumel, no México.
Marcello
aparece na foto ao lado dos filhos Pedrão (Pedro Henrique) e Lucas, fanáticos
pelo Atlético como o pai, e ambos muito envolvidos com o esporte na Flórida,
acompanhando as principais partidas do bicampeão da NBA, o Miami Heat. Por
sinal, o dono do time é Mike Arison, presidente da Carnival Corporation, uma
empresa "modesta" com mais de 80 navios das bandeiras Costa
Cruzeiros, Princess Cruises, Holland America, Cunard Line, Seabourn e a
própria Carnival.
Este
Victory é um dos mais novos da frota, tendo como diferencial a quantidade
e variedade de música nos ambientes a bordo; os shows todas as noites no
teatro; jogos no cassino; academia de ginástica; piscinas e hidromassagens; e
uma porção de bares e restaurantes. Haja margaritas e tequillas.
Marcello
promete que, nas futuras viagens, profissionais ou de lazer, vai levar sempre a
bandeira do Galo Forte e Vingador e desfilar com ela. E já pensa em viajar ao
Marrocos para ver a decisão do título mundial interclubes, na segunda quinzena
de dezembro, época de voos cheios e tarifas mais altas.
COMPANHIAS
AÉREAS ESTRANGEIRAS AMEAÇADAS EM CONFINS
Quando a
gente pensa que viu tudo nesta vida, e já não se surpreende com mais nada, por
mais absurdo que seja -, leio no jornal "O Tempo", do qual sou feliz
assinante desde janeiro, que as cinco companhias estrangeiras que operam voos
regulares partindo de Confins, podem ser obrigadas a reduzir ou cancelar suas
rotas por tempo indeterminado. Estarão ameaçadas de perder clientes, ou
obrigadas a embarcá-los para o exterior via Rio/Galeão Tom Jobim ou
Guarulhos-SP. Um retrocesso inaceitável e inadmissível.
Não estamos
falando de uma segunda pista, urgentíssima, com 4 000m, ou pelo menos 3.600m de
extensão. Falamos da única pista existente, que terá de ser ampliada em mais
600 metros. E isso será feito no momento mais desfavorável para terraplenagem
ou compactação,que é a época das chuvas, a partir de outubro.
Estão
diretamente coagidas e ameaçadas as empresas TAP Portugal (voos para Lisboa e
mais de 50 conexões européias); American Airlines, para Miami e conexões dentro
e fora dos Estados Unidos; TAM, também com ligações para Miami e conexões para
NovaYork, Los Angeles, San Francisco, Dallas, Boston etc; Copa Airlines,
que leva mineiros para todo o Caribe, América Central e Estados Unidos; e
Aerolineas Argentinas, com ligações diárias para Buenos Aires e conexões por
toda a Argentina.
e
Cone Sul.
Esses voos
internacionais foram duramente conquistados, e não podem escorrer pelo ralo da
incompetência dos administradores estaduais e municipais. Todas as entidades
representativas do turismo mineiro têm o dever moral de posicionar-se CONTRA o
cancelamento desses voos, ou um drástico remanejamento que seja prejudicial às
empresas aéreas e aos passageiros.
Holofotes e
refletores existem também para isso: clarear a escuridão das noites e permitirque
os trabalhos sejam executados entre zero hora e seis da manhã seguinte. E
pode-se começar a obra da cabeceira inversa da pista (sentido
Vespasiano/Aeroporto) até encontrar-se com o asfalto da atual pista de 3 mil
metros. Recrutar operários especializados neste tipo de trabalho e que,
obviamente, vão receber adicionais, alimentação, alojamento e assistência
durante essas obras noturnas.
Estamos tão
acostumados à inoperância de certos órgãos, e à indiferença de certos
administradores - mais especializados em propaganda enganosa e ufanista de
falsas "realizações" - que temos a tendência de aceitar certas
decisões erradas como fatos consumados. Mas não pode ser este caso: Minas
tem o dever e obrigação de apoiar estas empresas, que foram convidadas para
operar aqui, e não são aventureiras nem intrusas.
O Aeroporto
de BH/Confins pode muito bem conviver com essas obras adicionais, que já vêm
com atraso de 15 ou 20 anos. A pista deveria ter 3.600m desde a abertura do
aeroporto, mas ficou faltando o trecho final. A opinião pública sabe onde as
verbas dessas obras costumam parar.
A solução é
todos se sentarem à mesa de negociações, discutir a parte técnica e
operacional, analisar todas as variáveis e condicionantes, e chegar a um
consenso que não se transforme numa desgraça para os passageiros mineiros,
felizes da vida com esses voos diretos, sabendo-se que uma escala no Rio ou
Guarulhos, além do custo maior, pode adicionar entre 10 e 12 horas a mais num
roteiro de viagem.
A decisão
não pode ser imposta de cima para baixo. O diálogo em alto nível é a solução
mais adequada. E, se quiser mostrar serviço, a cúpula da Secretaria de Estado
do Turismo tem aqui uma grande oportunidade de justificar sua existência.
A Infraero
não pode impor nada. Ela tem de atender às reivindicações dos empresários
e das entidades de classe, dos órgãos de defesa do consumidor e de todas as
forças vivas do turismo mineiro. Mas nada pode ser resolvido sem que
participem, e tenham voz, os representantes da TAP, American, TAM, Aerolineas
Argentinas e Copa Airlines.
Confins
existe em função dos passageiros. Por falta deles, já chegou a ser chamado de
Elefante Branco nos anos 90.
Hélio Fraga
-16 de agosto de 2013
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